quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Angela Duarte rebate inverdades da Administração Municipal em sessão


A 14ª Sessão Ordinária que aconteceu no dia 20 de agosto, contou com a casa cheia de munícipes e a presença de todos os vereadores.
A vereadora Angela Duarte (PRTB) trouxe para a pauta a sua contribuição e sugeriu ao Executivo algumas ações que vem de encontro com os anseios da população.
Para o Bairro Parque da Represa a vereadora sugeriu a intensificação por parte da Polícia Militar naquele local, devido alguns problemas ocorridos com a segurança do bairro.
A vereadora solicitou ao executivo um local apropriado para o atendimento e acolhimento à saúde mental, haja vista as condições precárias sem a adaptação necessária que se encontra hoje o local.
Outra importante sugestão foi à proposta de um pronto socorro dos olhos no município, e também a instalação de banheiros químicos adaptados para pessoas com deficiência nas feiras livres de Paulínia, dando condições para que as pessoas com deficiência possam desfrutar deste direito e circular pela feira sem essa preocupação.
A vereadora fez uso da Tribuna Livre e debateu o assunto sobre o corte da subvenção do Centro de Ação Comunitária (Caco), e da Associação pela Infância e Juventude (AIJ) que abruptamente foram cortados pelo Prefeito Municipal, obrigando as entidades fecharem suas portas.
Ela questionou a aprovação da subvenção pela Casa de Leis no início do ano, e que seria correto por parte do prefeito executar este repasse, mas que agora enfrentará o Inquérito Civil estabelecido pelo Ministério Público, podendo até ser acusado por improbidade administrativa.
A vereadora se diz muito preocupada com o atendimento que as entidades faziam, e que agora não estão ocorrendo, e acredita que o cumprimento por parte da Administração será muito difícil, pois não possui quadro de funcionários suficiente e nem profissionais preparados para algumas tarefas, haja vista a preocupação do Ministério Público, no qual questiona a Administração sobre a Casa Abrigo, no qual os adolescentes têm sido prejudicados em seus compromissos devido à desestruturação instalada por lá.
Outro questionamento foi sobre os funcionários da AIJ que lá atuavam e tiveram que abandonar o local sem ao menos retirar seus pertences e ainda foram revistados. A vereadora perguntou aos presentes o que os funcionários poderiam levar da Casa Abrigo? “Só se fosse os adolescentes”, ressaltou.
Angela Duarte mencionou o fiasco ocorrido na audiência no Ministério Público Trabalhista no quais representantes do Prefeito negaram arcar com as rescisões trabalhistas dos funcionários das entidades por meio de precatórios alegando que a Prefeitura já possuía muitos deles para pagar. A vereadora afirmou que isto são inverdades, pois os precatórios estão todos pagos.
Ela se posicionou a favor dos trabalhadores do Caco e AIJ, e ressaltou que a decisão tomada pelo Prefeito não foi amparada por nenhuma lei, sem contar que nenhum Conselho foi comunicado sobre a decisão. “Até agora só vi inverdades, violação dos direitos civis, da criança e do adolescente por parte da Administração”, destacou Angela Duarte.
                                           Foto: Claudia Arantes

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