Olá pessoal, sejam bem vindos!! Este blog foi criado para que as pessoas tenham acesso as informações e ao trabalho realizado por mim no legislativo de Paulínia. Ele será um disseminador do meu trabalho! Um abraço, Angela Duarte
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
3ª Sessão foi marcada por discursos
A terceira SessãoOrdinária do ano (26/02) na Câmara Municipal de Paulínia teve a presença de todos os parlamentares.
Com temas polêmicos levantados por alguns vereadores os discursos foram parte relevante da sessão.
A vereadora, Angela Duarte (PRTB), colocou na pauta algumas Indicações significativas como o pedido de um Centro de Referência da Saúde da Mulher. O mês de março é o mês escolhido para homenagear as mulheres. A vereadora entende que Paulínia já passou do tempo de ter um local especializado para o atendimento das mulheres. "São exames, consultas, internações, tudo deve ser concentrado em apenas um local, para que as mulheres se sintam mais cuidadas", ressaltou a vereadora.
Outra Indicação valiosa foi a volta do Programa de Prevenção e Saúde Escolar, alegando que a escola é um local de formação e educação do ser humano, sendo o local ideal para se promover a saúde, criando hábitos que podem perdurar a vida inteira.
Durante a sessão a vereadora Angela Duarte explanou a questão da atualização do IPTU, informando que os cidadãos que não concordarem com a atualização poderão recorrer à secretária da Receita para fazer suas reclamações. O prazo se estenderá por três meses a partir de segunda-feira (04/03).
O aniversário de Paulínia foi muito lembrado entre os parlamentares que desejaram para Paulínia muita prosperidade pelos seus 49 anos.
(Texto: Assessoria de imprensa da vereadora Angela Duarte) Foto: Claudecir Souza
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Vereadora sugere ao Executivo celebração de convênio com a AACD
Na sessão do dia 14 de fevereiro, a vereadora Angela Duarte (PRTB) esteve presente na sessão, e colocou em pauta assuntos de grande interesses da população.
A vereadora ressaltou que tudo que os vereadores sugerem na pauta são problemas levantados no município e levados para sessão a fim de auxiliar o Executivo em suas ações.
Dentre as Indicações sugeridas queremos salientar a sugestão de celebração de convênio com a AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente. Angela Duarte justifica que no ultimo censo do IBGE, Paulínia conta mais de sete mil pessoas com deficiência e o convênio ajudará a restabelecer pessoas que por acaso nasceram com deficiência, ou foram vitimadas em um acidente e que necessitam de tratamento para term uma vida melhor.
A AACD é uma entidade privada sem fins lucrativos, foi fundada há 60 anos, em São Paulo, pelo médico Renato da Costa Bonfim. O centro de reabilitação para crianças e adolescentes com diversos tipos de deficiência física conta com um corpo médico formado por profissionais, entre ortopedistas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, entre outros. A instituição ainda possui equipamentos de última geração para auxiliar no tratamento dos pacientes.
Outro assunto pautado pela vereadora de muita veemência, é um Requerimento pedindo ao doutor delegado de Polícia e diretor do Ciretran de Paulínia, o porque da inexistência de curso teórico e prático de direção veicular no município para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida severa, sendo que as pessoas que desejam tirar sua habilitação ter que se dirigir a cidade de Campinas.
"Considerando a quantidade de pessoas com deficiência na nossa cidade, este tipo de serviço deveria ser oferecido aqui. Em geral estas pessoas tem muita dificuldade de locomoção e sempre dependem de outras para se locomoverem,e na correria do dia a dia nem sempre tem alguém disponível para ajuda-los o que dificulta o trajeto de uma cidade para outra. Acredito que a nossa cidade merece este serviço", concluiu a vereadora Angela Duarte (PRTB).
(Assessoria de imprensa da Vereadora Angela Duarte)
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Para refletir
Copiado do Blog: http://araretamaumamulher.blogspot.com.br/2010/06/no-comeco-e-o-conflito-nossa-relacao.html
As vezes o lar torna-se escola de agressores - Lei Maria da Penha - Texto revisto e atualizado
“No começo, é o conflito.
Muitas vezes, o ambiente doméstico, torna-se escola de agressores, num futuro bem próximo, causando um inevitável círculo vicioso, que precisa ser combatido pelo Direito, como também por políticas públicas amplas, voltadas à vítima, ao agressor e àquelas pessoas que estão inseridas neste campo de violência. Para tanto, é fundamental a participação do Estado para que, em parceria com a sociedade, e todas as organizações que formam um Estado Democrático de Direito, o quanto antes, se criem e se estruturem eficazes redes de atendimento multidisciplinar às vítimas de violência doméstica.
Muitas vezes, o ambiente doméstico, torna-se escola de agressores, num futuro bem próximo, causando um inevitável círculo vicioso, que precisa ser combatido pelo Direito, como também por políticas públicas amplas, voltadas à vítima, ao agressor e àquelas pessoas que estão inseridas neste campo de violência. Para tanto, é fundamental a participação do Estado para que, em parceria com a sociedade, e todas as organizações que formam um Estado Democrático de Direito, o quanto antes, se criem e se estruturem eficazes redes de atendimento multidisciplinar às vítimas de violência doméstica.
O crime é uma violação de pessoas e relacionamentos. Ele cria a obrigação de corrigir os erros. A justiça envolve a vítima, o ofensor e a comunidade na busca de soluções que promovam reparação, reconciliação e segurança.
Porém, as práticas restaurativas não são definições ou modelos prontos, em que as pessoas tenham que se adequar aos mesmos. Significa dizer, que o campo é amplo ou o sentido adotado é abrangente.
Portanto, compreender que a mulher e o homem (seu agressor) são vítimas da violência merecendo a escuta e a devida responsabilização, quando de um crime.
E a garantia dos direitos fundamentais, do devido processo legal, do cumprimento da Lei Maria da Penha, na sua efetividade sinaliza para uma justiça da experiência, transformadora, e que devolve principalmente a vítima o empoderamento. “Um fio condutor que une tudo isto pode ser descrito como a necessidade de uma experiência de justiça. [...] Com efeito, a experiência de justiça é tão básica que sem ela a cura poderá ser inviável”.
E a garantia dos direitos fundamentais, do devido processo legal, do cumprimento da Lei Maria da Penha, na sua efetividade sinaliza para uma justiça da experiência, transformadora, e que devolve principalmente a vítima o empoderamento. “Um fio condutor que une tudo isto pode ser descrito como a necessidade de uma experiência de justiça. [...] Com efeito, a experiência de justiça é tão básica que sem ela a cura poderá ser inviável”.
Explorar o espaço construído pela Lei Maria da Penha, ou seja, os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, representa um avanço e ao mesmo tempo um desafio, pois ainda as relações que coabitam o campo doméstico são veladas, exigindo melhor preparação dos profissionais quanto ao emprego das práticas restaurativas ou mediação com os envolvidos do processo; além da colaboração da vítima e do agressor. A partir daí, torna-se importante a realização de trabalhos comunitários para a construção de redes sociais, pois os laços que se formam fortalecem programas sociais desta natureza.
Para que as ações de prevenção se tornem mais eficientes, faz-se necessário que se forme uma rede social interativa, que sejam integradas e integradoras.
Aquilo que a vítima vivencia com a experiência de justiça é algo que tem muitas dimensões. As vítimas precisam ter certeza de que o que lhes aconteceu é errado, injusto, imerecido. Precisam oportunidades de falar a verdade sobre o que lhes aconteceu, inclusive seu sofrimento. Necessitam ser ouvidas e receber confirmação.
Profissionais que trabalham com mulheres vítimas de violência doméstica sintetizam as necessidades delas usando termos como “dizer a verdade”, “romper o silêncio”, “tornar público” e “deixar de minimizar”.
Profissionais que trabalham com mulheres vítimas de violência doméstica sintetizam as necessidades delas usando termos como “dizer a verdade”, “romper o silêncio”, “tornar público” e “deixar de minimizar”.
Não se quer dizer que elas devam ser restabelecidas e que o vínculo conjugal não seja rompido. Pretende-se sim, que a relação entre vítima e agressor sejam restauradas, permitindo-se que aflore em seus agentes um arrependimento e um perdão, estabelecendo um relacionamento positivo entre vitima e agressor.
Essa medida torna-se possível com a Justiça Restaurativa, embora não se espere o sucesso em todos os casos em que for aplicada, na maioria será possível a evolução para um relacionamento satisfatório. “os participantes jamais devem sentir que estão sendo coagidos a se reconciliarem”. Do contrário, poderia se estar prejudicando a retomada da justiça.
A restauração da justiça possibilita que não apenas à vítima seja proporcionada a reparação dos traumas causados pelos atos de violência, mas que alcancem também ao agressor. “também ofensores precisam de cura. É claro, eles devem ser responsabilizados pelo que fizeram. Mas essa responsabilização pode ser em si um passo em direção à mudança e à cura”.
Essas experiências possibilitarão um exame minucioso das atitudes e sentimentos nutridos tanto pela vítima como pelo agressor, permitindo que o self seja reconstruído e que um conjunto de medidas reparatórias sejam adotadas pelos agentes.
Novos tecidos devem crescer para preencher o espaço daquele que foi dilacerado. As condições e nutrientes adequados precisam estar disponíveis para que o novo cresça. São necessários segurança, higiene e tempo.
Algumas vezes ficam cicatrizes, às vezes incapacidades. Mas quando a ferida sara é possível novamente mover-se, recuperar as funções e crescer.
Podemos trabalhar para mudar a lesão e oferecer a cura a outros que foram feridos.
Esse modelo de restauração da justiça possibilitará que seja instaurada a reinserção da cidadania e da dignidade humana, calada pelo ciclo da violência, pelas diferenças de gênero e pela dominação masculina. A mobilização em torno desse tema fará com que alterações imprescindíveis se instalem no comportamento social, transformando-se, dessa maneira, a prática da justiça, produzindo, nesse viés, mudanças profundas nas relações interpessoais.
No mundo moderno, torna-se imprescindível o combate à violência em todas as suas formas. Os índices de violência que são praticados contra a mulher no interior dos lares, bem como os efeitos desastrosos e negativos são alarmantes, pois atingem não só a dignidade da mulher como também os sujeitos de direitos.
Não só a lesão corporal, mas a mais invisível das formas de violência, como aquelas que são inclusive desprezadas e aceitas pelas vítimas e originam-se, principalmente, em virtude da predominância da dominação masculina, culmina na desestruturação do núcleo familiar, ou seja, acaba com qualquer possibilidade de afeto e respeito dentro da família
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Os sentimentos do Papa
Olá amigos! Quero deixar aqui a minha solidariedade em relação a atitude tomada pelo Papa Bento XVI, quando tomou a difícil decisão de abandonar o papado por se sentir limitado fisicamente e reconhecer que não possui forças e saúde física para levar aos fiéis a palavra e a direção que eles necessitam.
Me deparei pensando na luta travada no seu interior até chegar a esta decisão de abdicar algo que ele lutou e se dedicou toda sua vida até chegar a este nível, a função mais alta da religião católica, responsável por decisões importantes neste planeta. Sei das duras críticas que ele vem recebendo, mas vejo com bons olhos a sã atitude tomada pelo pontífice, ao reconhecer que não conseguia levar adiante o trabalho que lhe foi proposto, não por desejo, mas por não ter saúde suficiente.
O Papa tem todo o meu respeito, não só ele, mas todos aqueles que param e reconhecem suas limitações, não se envergonhando que não tem mais condições de prosseguir.
Desejo ao próximo Papa muita saúde e a sabedoria de levar o consolo, alegria e a paz para os homens
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
2ª Sessão Ordinária
Olá meus amigos, amanhã (dia14), teremos mais uma importante sessão na Câmara Municipal de Paulínia a partir das 18h00.
É muito importante a participação da sociedade no que diz respeito à elaboração das Leis e sugestão de melhorias para nossa cidade.
Não devemos esquecer que as Leis são realizadas para serem executadas, mas temos que salientar que elas são elaboradas por políticos escolhidos democraticamente pelo povo. Por isso atue junto com seu representante, participe!
(Foto: Edgar Castellon)
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Vereadora prestigia eventos do Carnaval
A vereadora Angela Duarte participou no dia 7 de fevereiro, do Baile de Carnaval da Terceira Idade de Paulínia.
O evento aconteceu na Associação Esportiva Paulinense, e reuniu cerca de 400 idosos.
Com uma animada banda, tocando marchinhas e sucessos atuais, os presentes puderam se divertir dançando e brincando o carnaval.
Angela Duarte que é uma admiradora de um bom gingado, participou e pode se divertir no meio da melhor idade, juntamente com seu embalo e descontração.
"Sou uma admiradora incansável deste pessoal da melhor idade, porque eles têm uma energia revigorante e contagiante, me sinto muito bem neste meio. Parabenizo a Secretária da Promoção e Desenvolvimento Social pelo brilhante evento", declarou a vereadora.
Ela também aproveitou o clima carnavalesco e desceu a Avenida no dia 9 de fevereiro, participando do "Carnaval de Rua Resgatando as Tradições", no bloco Dinossauros. O evento que teve a iniciativa da Administração Municipal foi um sucesso, inovando e trazendo lazer para a população.
"Gostei muito da iniciativa, as pessoas estão voltando no tempo e lembrando quando o carnaval se concentrava aqui nesta região do centro da cidade. Estou me divertindo muito e as pessoas também", salientou a vereadora no local do evento.
Fotos: Edgar Castellon e Claudecir Silva
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Angela Duarte recebe visita de ex-vereadora
Na manhã desta sexta-feira, dia 08 de fevereiro, a vereadora Angela Duarte e sua equipe de trabalho recebeu em seu gabinete a visita da ex-vereadora Maria Silvia Arruda Ferro.
Amigas de longa data, as duas puderam dialogar sobre a reforma da Casa de Leis, que está sendo ampliada para acolher os vereadores eleitos, que por determinação da Lei aumentou o quadro de 10 para 15 vereadores.
Angela Duarte ficou muito feliz coma presença da nobre amiga, e descreveu: "É tão bom poder contar com os amigos, recebe-los é melhor ainda. Estou muito honrada pois a vereadora Maria Silvia fez história nesta cidade, e isto serve de inspiração para o meu trabalho", concluiu a vereadora Angela Duarte.
Ex-vereadora Maria Silvia, Angela Duarte, Eliane Marie, Valdir Facchini e Karina
Amigas de longa data, as duas puderam dialogar sobre a reforma da Casa de Leis, que está sendo ampliada para acolher os vereadores eleitos, que por determinação da Lei aumentou o quadro de 10 para 15 vereadores.
Angela Duarte ficou muito feliz coma presença da nobre amiga, e descreveu: "É tão bom poder contar com os amigos, recebe-los é melhor ainda. Estou muito honrada pois a vereadora Maria Silvia fez história nesta cidade, e isto serve de inspiração para o meu trabalho", concluiu a vereadora Angela Duarte.
Ex-vereadora Maria Silvia, Angela Duarte, Eliane Marie, Valdir Facchini e Karina
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Desigualdade de gênero
Plano Nacional de Políticas Públicas
A adoção de medidas que garantam a autonomia financeira das mulheres, como capacitação profissional, e ampliação da licença maternidade de quatro meses para seis meses são duas das várias resoluções aprovadas durante a 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (3ª CNPM), em meados dezembro de 2011, e ratificadas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), no início de fevereiro de 2012.O combate à violência, a autonomia política, econômica, social, cultural e pessoal das mulheres, a erradicação da extrema pobreza, a construção de mais creches, a consolidação da cidadania feminina e o desenvolvimento sustentável serão alvo de ações da Secretaria para atingir os objetivos estabelecidos durante os quatro dias de debates entre mais de 2,5 mil delegadas de todo o País.
De acordo com a Secretaria, todas as recomendações e propostas não só serão encaminhadas a órgãos federais, estaduais, municipais e distritais para orientarem suas ações e planos de políticas para as mulheres como serão incorporadas ao Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM), que conta com 94 metas, 56 prioridades e 388 ações distribuídas em 11 áreas de atuação.
No aspecto de autonomia econômica e social, por exemplo, foi ressaltada a necessidade de garantir a capacitação para absorção da força de trabalho feminina em ocupações que não sejam somente as tradicionalmente consideradas “femininas”, mas também em grandes eventos e obras, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
No que diz respeito a trabalho, a ideia é fomentar a participação de mulheres jovens e jovens negras, indígenas e da floresta, quilombolas, com deficiência, lésbicas, ciganas e assentadas no mercado, garantindo e fiscalizando a aplicabilidade da lei que oferece às mulheres adolescentes o primeiro emprego como aprendiz.
A reforma política também foi tema de discussão na 3ª Conferência em Brasília, cujo foco central foi a “Autonomia e Igualdade para as Mulheres”. As delegadas apoiaram a reforma e se mostraram favoráveis a mudanças na legislação eleitoral brasileira, como lista proporcional, fechada e pré-ordenada e paridade de candidaturas.
As resoluções aprovadas durante a 3ª Conferência e ratificadas pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher são resultado do processo de avaliação do 2º Plano Nacional de Políticas para Mulheres (2º PNPM), que mobilizou cerca de 200 mil brasileiras nas conferências municipais e estaduais e elegeu 2,7 mil delegadas para 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (3ª CNPM), realizada em dezembro de 2011.
Em grandes linhas, o 2º PNPM, aprovado pela 2ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, validou os princípios e pressupostos da Política Nacional para as Mulheres, bem como as diretrizes e prioridades apontadas pela 1ª CNPM, realizada em julho de 2004. A 2ª Conferência, porém, ampliou o escopo do Plano Nacional, introduzindo novas diretrizes estratégicas e propondo o detalhamento das já existentes, de forma a destacar segmentos de mulheres em situação de vulnerabilidade, ou de qualificar os procedimentos e os meios para a obtenção dos resultados esperados.
O Comitê para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, da Organização das Nações Unidas (ONU), elogiou a forma participativa como estão sendo construídas e elaboradas as políticas de igualdade de gênero no Brasil e recomendou que se ampliem os esforços para se eliminar a lacuna entre a igualdade das mulheres e homens, assegurando-se a implementação de leis, planos e políticas, bem como seu monitoramento.
Princípios orientadores da política nacional para mulheres
- A autonomia das mulheres como princípio gerador de políticas e ações do poder público e que são propostas para a sociedade
- A busca da igualdade efetiva entre mulheres e homens, incidindo sobre as desigualdades sociais em todos os âmbitos
- O respeito à diversidade e combate a as formas de discriminação com medidas efetivas para tratar as desigualdades em suas especificidades
- O caráter laico do Estado como um princípio rigoroso de que as políticas públicas não podem se mover por definições religiosas
- A universalidade dos serviços e benefícios ofertados pelo Estado, o que exige justiça e transparência
-A participação ativa das mulheres no diagnóstico da realidade social, formulação das políticas implementação, controle social
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Onde está a felicidade?
Onde está a felicidade? No amor, ou
na indiferença? Na obediência ou no poder? No orgulho, ou na humildade?
Na investigação, ou na fé? Na celebridade ou no esquecimento? Na
nudez, ou na prosperidade? Na ambição, ou no sacrifício? A meu ver, a
felicidade está na doçura do bem, distribuído sem ideia de remuneração.
Ou, por outra, sob uma fórmula mais precisa, a nossa felicidade consiste
no sentimento da felicidade alheia, generosamente criada por um ato
nosso.
Rui Barbosa
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Boa Senana!
Nada como começar a semana com uma boa leitura! As crônicas de Arnaldo Jabor nos fascinam e são muito coerentes e nos colocam para pensar. Essa a seguir é muito interessante...
“Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.
Arnaldo JaborQuando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Animais são resgatados por abandono em área contaminada
Silvania Silva, do Jornal de Paulínia - Contato: redacao@jornaldepaulinia.com.br
Dois cavalos que estavam presos e sem água foram recolhidos ao setor de Zoonoses da Prefeitura há mais de uma semana, devido ao abandono. Uma égua e um potro estavam presos com uma corda curta em uma área entre a Rua São Bento e a Avenida Primavera. Os animais apresentavam sinais de maus tratos.
Após serem encaminhados para a Zoonoses os animais começaram a ser tratados em parceria com a Associação Protetora dos Animais São Francisco de Assis. O potro, que apresentava ferida em uma das patas deve passar por uma avaliação da fratura, até o início da próxima semana.
Segundo a Prefeitura, os animais estão recebendo alimentação e todos os cuidados necessários. Porém, o ambientalista e presidente da Aspapa (Associação Paulinense de Proteção Ambiental), Henrique Padovani e a presidente da ONG São Francisco de Assis, Neuza de Oliveira, denunciaram a falta de veterinários na Zoonoses, local destinado aos cuidados com os animais. Questionada, a Prefeitura não respondeu.
“O tratamento dos bichinhos está sendo feito e custeado pela ONG. As autoridades deveriam fiscalizar e punir mais para que a prática do abandono e maus tratos acabe”, enfatiza Neuza. Assim que os animais estiverem melhor serão encaminhados à doação.
Durante a sessão desta terça-feira (29) a vereadora Angela Duarte (PRTB) fez uma indicação solicitando a implantação de convênios com proprietários carentes de animais e clínicas veterinárias para atendimento a animais doentes ou em situação de abandono.
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